E o rato, ofendido, roeu as roupas, os sapatos, os queijos, a esperança, a fé, a abonança...
Roeu o que sobrara e o que ainda estava por vir, e dormiu satisfeito porque vingara-se daquela cruel comparação.
O rato foi feliz porque não teve de ser homem, não quis sê-lo nem fazê-lo. Foi rato e foi feliz.
"Tudo já está catalogado, arquivado, gravado, decifrado.
Tudo ja está devidamente memorizado.
Satisfeitos?"
2 comentários:
eu so uuma rata, e sou feliz.
Diferente dos humanos que são humanos, e estranhos.
o-o
B
de baralho. :D
Postar um comentário